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26/06/2025 - 27/06/2025    Centro Vila Flor em Guimarães
A Associação “The Future Design of Streets”, a EAAD e o Lab2Pt, anunciam a 2ª Conferência Internacional “The future design of streets”que terá lugar nos dias 26 e 27 de junho de 2025, no Centro Vila Flor em Guimarães.
Neste âmbito, está aberta a chamada para submissão de artigos até dia 15 de fevereiro de 2025. Esta chamada tem como foco o desenho e planeamento de ruas e terá como temas centrais o Social, Natural, Mobilidade e Transições. Mais informação em: https://thefuturedesignofstreets.eu/conference-porto-2022/?fbclid=IwY2xjawHjQNNleHRuA2FlbQIxMAABHSY57IAk0yalxBRGG8k8ZWknEOOzQoYTzwAq4H9h6g9FthChAiq_F6x2uQ_aem_D_efirEY62MZfNUb-EuoAQ
 
26/06/2025 - 27/06/2025
The Future Design of Streets - 2ª Conferência Internacional “The future design of streets”
Centro Vila Flor em Guimarães
A Associação “The Future Design of Streets”, a EAAD e o Lab2Pt, anunciam a 2ª Conferência Internacional “The future design of streets”que terá lugar nos dias 26 e 27 de junho de 2025, no Centro Vila Flor em Guimarães.

 
SCA_#09
sexta-feira, 02/05/2025    EAAD - Campus de Azurém - Museu
No âmbito do Plano A do Doutoramento em Arquitetura, edição 2024/2025, terá lugar no dia 2 de maio pelas 14h00 no Museu da EAAD, a Aula #09 do Seminário de Conhecimento Avançado, intitulada “Reimaginando Geografias: as Interseções dos Espaços no Cinema Popular da Diáspora ”, proferida pela Investigadora Catarina Laranjeiro
Sinopse | O cinema popular da diáspora refere-se a obras audiovisuais criadas por imigrantes, produzidas com orçamentos modestos e atores e técnicas amadoras. Feitos em países europeus, estes filmes tendem a retratar (e reproduzir) os países de origem de quem os dirige ou produz. Por exemplo, alguns filmes são gravados nos subúrbios de Lisboa, mas as suas narrativas decorrem em Bissau (Guiné-Bissau) ou Praia (Cabo Verde). Baseando-me em obras audiovisuais criadas por imigrantes cabo-verdianos na Europa—como João Pereira (a.k.a. Tikai) em Portugal ou CV TEP no Luxemburgo — proponho explorar a conexão que essas obras estabelecem entre o espaço filmado e o espaço representado. Ao filmar o país de origem no país de acolhimento, criam-se surpreendentes histórias transnacionais, em que mais do que os imaginários partilhados entre os imigrantes e países de origem, se revelam os imaginários não partilhados entre os imigrantes e o país de acolhimento.

Bio | Catarina Laranjeiro é investigadora do Instituto de História Contemporânea da Universidade Nova de Lisboa (FCSH-NOVA), onde desenvolve um projeto de investigação sobre cinema vernacular em Cabo-Verde, Guiné-Bissau e respectivas diásporas europeias. É doutorada em Pós-Colonialismos e Cidadania Global pelo Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra. Realizou o filme “Pabia di Aos” (2013) e co-realizou o filme “Fogo no Lodo” (2023). Participa em diversos projetos que entrelaçam antropologia, o cinema e as artes visuais.
 
sexta-feira, 02/05/2025
Aula SCA #09 do Plano A do Doutoramento em Arquitetura | Edição 2024/2025
SCA_#09
EAAD - Campus de Azurém - Museu
No âmbito do Plano A do Doutoramento em Arquitetura, edição 2024/2025, terá lugar no dia 2 de maio pelas 14h00 no Museu da EAAD, a Aula #09 do Seminário de Conhecimento Avançado, intitulada “Reimaginando Geografias: as Interseções dos Espaços no Cinema Popular da Diáspora ”, proferida pela Investigadora Catarina Laranjeiro

 
Exp_Pausa
23/04/2025 - 17/05/2025    EAAD - Garagem Avenida - Galeria
A exposição “Pausa”, exposição resultante da Residência Artística da EAAD de 24/25, inaugura amanhã, dia 23 de abril às 17h00, na Galeria da Garagem Avenida. Com participação dos (das) artistas Carolina Pinto, Guilherme Monteiro, José Pedro Cunha, Lara Teixeira e Sofia Silva, e curadoria de Flávia Vieira, a exposição estará patente até 17 de maio de 2025.
Sinopse: Esta exposição, resultante da residência artística da Licenciatura de Artes Visuais da EAAD - UMinho (24/25), reúne cinco artistas que se debruçam sobre a ideia de tempo expandido - um tempo que resiste à quantificação, que escapa ao cronómetro da produtividade e que recusa o imperativo da aceleração. No compasso da pausa e do intervalo, as obras que constituem esta exposição apresentam-se como espaços de respiro, como campos de suspensão, e como territórios onde o tempo se desdobra noutros ritmos possíveis.
 
23/04/2025 - 17/05/2025
exposição “Pausa” resultante da Residência Artística da EAAD de 24/25
Exp_Pausa
EAAD - Garagem Avenida - Galeria
A exposição “Pausa”, exposição resultante da Residência Artística da EAAD de 24/25, inaugura amanhã, dia 23 de abril às 17h00, na Galeria da Garagem Avenida. Com participação dos (das) artistas Carolina Pinto, Guilherme Monteiro, José Pedro Cunha, Lara Teixeira e Sofia Silva, e curadoria de Flávia Vieira, a exposição estará patente até 17 de maio de 2025.

 
Lab2pt_Classificacao
quinta-feira, 17/04/2025   
De acordo com os resultados preliminares da FCT, ao centro de investigação Lab2PT - centro da EAAD e ICS - foi atribuída a classificação máxima de Excelente na avaliação realizada às unidades de Investigação e Desenvolvimento, mantendo o resultado que já tinha obtido na avaliação anterior.
Esta classificação reflete o trabalho desenvolvido no período de 2018-2023, assim como assegura o financiamento do Lab2PT para o próximo quinquénio de 2025-2029.
 
quinta-feira, 17/04/2025
Lab2pt com classificação máxima de Excelente pela FCT
Lab2pt_Classificacao
De acordo com os resultados preliminares da FCT, ao centro de investigação Lab2PT - centro da EAAD e ICS - foi atribuída a classificação máxima de Excelente na avaliação realizada às unidades de Investigação e Desenvolvimento, mantendo o resultado que já tinha obtido na avaliação anterior.

 
SCA_#08
sexta-feira, 11/04/2025    EAAD - Campus de Azurém - Museu
No âmbito do Plano A do Doutoramento em Arquitetura, edição 2024/2025, terá lugar no dia 11 de abril pelas 14h00 no Museu da EAAD, a Aula #08 do Seminário de Conhecimento Avançado, intitulada “As linhas que abril não esbateu: território, habitação e violência racial”, proferida pela Investigadora Ana Rita Alves.
Sinopse | Conta-nos bell hooks, em 1990, – a partir da experiência vivida das pessoas negras – como a casa é lugar de organização e solidariedade, refúgio, subversão e luta, espaço onde toma forma “tudo aquilo que realmente importa” (hooks, 2015). Logo, a queda de uma casa, a destruição de um bairro – por meio do realojamento ou, na sua forma mais violenta, do despejo – pode representar uma hecatombe, implicando a despossessão das famílias, o deslocamento (forçado) e o apagamento de um “sentido de lugar (negro)” (Mckittrick, 2011). Por entre os escombros, memória e solidariedade. Esta sessão procurará analisar e debater a interseção entre território, habitação e violência racial no Portugal de abril por meio da análise de legislação e políticas públicas e da insurgência de pessoas negras, Roma e migrantes a partir do gesto, por vezes repetido, de (re)construir casa e (re)desenhar bairro.

Bio | Ana Rita Alves é antropóloga e doutora em Direitos Humanos nas Sociedades Contemporâneas (UC), com a tese “Beyond Loss: Race, Displacement and the Political”. Atualmente é pesquisadora no projeto “Corpos Geradores: da Agressão à Insurgência. Contributos para uma Pedagogia Decolonial” (CeiED – Universidade Lusófona) e investigadora colaboradora do Centro de Estudos Sociais (UC). Ao longo da última década, Ana Rita tem produzido conhecimento crítico sobre racismo institucional, políticas públicas, território, habitação e violência política em Portugal, em diálogo com moradores e coletivos de bairros autoproduzidos e de realojamento. É autora do livro “Quando ninguém podia ficar: racismo, habitação e território” (Tigre de Papel, 2021).
 
sexta-feira, 11/04/2025
Aula SCA #08 do Plano A do Doutoramento em Arquitetura | Edição 2024/2025
SCA_#08
EAAD - Campus de Azurém - Museu
No âmbito do Plano A do Doutoramento em Arquitetura, edição 2024/2025, terá lugar no dia 11 de abril pelas 14h00 no Museu da EAAD, a Aula #08 do Seminário de Conhecimento Avançado, intitulada “As linhas que abril não esbateu: território, habitação e violência racial”, proferida pela Investigadora Ana Rita Alves.

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